Nascido em Panambi no dia 11 de agosto de 1967. Filho de Serafim Moura dos Santos e Dalila de Mello Santos, Darí é casado, pai e apaixonado pela natureza.
Desde criança se destacou nas expressões artísticas, gostando muito de desenhar. Mais tarde, sentiu-se motivado a criar esculturas, as quais encontram na sua mão esquerda um carinho especial que as transforma em arte que, provocam reflexões acerca do meio ambiente, da importância da preservação da natureza e do cuidado com o nosso próprio espaço de vida.
Usando somente materiais mortos que encontra nos espaços interioranos onde nasceu, cresceu e vive até hoje – prática denominada na arte de objeto trouvè, usa em suas criações diversos tipos de madeira seca, especialmente raízes que estavam em processo de decomposição.
“Anulo a composição das mesmas, dando vida e fazendo ao mesmo tempo um apelo à conservação das matas e rios, que são imprescindíveis à raça humana.”
Para ele, a natureza morta é uma etapa para a constituição da vida e uma obra de arte a partir desse material torna-se imortal e participa do desenrolar das vidas no mundo.
“Ao criar, me realizo pelas descobertas que faço através da minha arte.”
Cada trabalho seu é inédito, pois a natureza trabalhou-os de forma diferente. Sua técnica se inspira no naturalismo: tudo tem a ver com o meio ambiente e nada é depredado.
Ele se impressiona cada vez que encontra novas formas adquiridas pelo desgaste natural e que traz consigo toda a sua história.
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(EM CONSTRUÇÃO)
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